BSB: day two
Gostei muito de Brasília/DF. Mesmo. Sinto-me em casa aqui no plano piloto. Imagino que moraria aqui. A temperatura é razoavelmente amena (ao menos nessa época do ano), as ruas são limpas e largas (foram planejadas para isso), há uma gigantesca frota de mulheres bonitas (apesar de eu não gostar de mulher) e os avanços tecnológicos da cidade compensam a (pretensa) frieza de seus habitantes.
Tá rolando um curso de vinhos no Shopping Pátio Brasil. lugarzinho interessante, esse Shopping que aparenta ter mais lojas que o Midway Mall. Recomendo a Livraria Leitura.
Ah, ouvir a voz do Brasil (está no ar há quase 70 anos) em BSB é de uma significação completamente diferente, principalmente no edifício da Radiobrás. Sinto falta da frase "Em Brasília, dezenove horas". Agora lê-se "Sete horas em Brasília". "O Guarani" continua sendo a cara do início da noite. Na volta ao hotel percebi um cara vendendo "pedras semi-preciosas" na frente do hotel. Gosto disso. vou checar.
Jantei hoje no Pier 21, com o companheiro Gustavo Porpino, que aqui trabalha como jornalista da Embrapa. Satisfação enorme revê-lo, após tanto tempo. Gustavo é um cara e tanto, decente, inteligente, bom papo e semi-australiano.
Peço a nosso bom e amado Deus que até amanhã consiga a revogação do mandado de prisão do cidadão de Gravatá. Deus nos ilumine.
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