Ser, ter, parecer.
Segundo o filósofo francês Guy Debord em seu livro A Sociedade do Espetáculo, a humanidade viveu três momentos distintos até agora: no primeiro momento, “ser” era coisa mais importante, e assim, o homem buscou sua transcendência através da filosofia, da arte e da religião.
Depois, com a revolução industrial, o verbo “ter” passou para o primeiro plano e o consumismo se acentuou; o homem passou, ainda mais, a cobiçar e a desejar “coisas” como forma de satisfação pessoal.
Agora vivemos o que Debord chamou de espetáculo e a ordem do dia é APARENTAR. A sociedade das aparências em que o valor das pessoas e coisas se mede pela aparência e não exatamente pela sua utilidade para nossas vidas.
1 Comments:
Belo post amigo.
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