boa e ruim...
O virtuoso, em seu linguajar parnaso (objetivo e impessoal), certa vez me disse que há dois tipos de música: boa e ruim. Há música ruim na clássica e há boa música no pagode. Há bons sons no forró e péssimas notas na MPB. Encontra-se alguma luz no rock e certa dose de escuridão no chorinho. Concordei, rendido à abstração de um pensamento metodicamente parnaso. Hoje, ao sabor de tal antigo diálogo, peguei-me (furtivo) a assistir os DVDs (piratas, obviamente. Olha o respeito) de Evanescence, Bon Jovi e Ivete Sem Galo. De fato, há lgo bom em Ivete (não, Bony, não me refiro às pernas dela). Aprecio as oportunidades de poder sempre mudar meus pontos de vista (♪ ♪ Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes...♪ ♪ ). Sabem, fiquei com medo de pegar um CD de Exaltasamba e achar algo de bom lá. Hic! Cruz-credo, pé-de-pato, bangalô três vezes.
2 Comments:
Tenho um pensamento parecido.
Hoje eu não digo que música (ou estilo) A ou B não prestam. Eu digo que não gosto.
E sou muito chato com relação aos estilos. Não considero este estilo dessas bandas de hoje como forró. Pra mim é um estilo que tem influência, ou origina, do forró.
Com base nisso, eu não posso dizer que não gosto de forró. Gosto de Luiz Gonzaga, Amelhinha, Jorge de Altinho, Dominguinhos, Nando Cordel e outros. Já este novo estilo, pode até ter algo que me agrade, porém, não paro pra procurar, já que a grande maioria me desagrada.
Acho um som muito poluído, sem contar nas letras de um conteúdo um tanto quanto vulgar e de mal gosto.
Esta vulgaridade, na minha opinião, é o que me faz não gostar de funk. Outro fato que me faz ter um certo asco a funk são os vocais mal gritados, na minha opnião.
Até gosto da batida do funk, mas não procuro saber se tem algo que me agrada, por conta do que ele se tornou (ao menos o funk carioca).
... comentário de primeira, Torri. :)
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